RESENHA CRÍTICA
"BONGA, O VAGABUNDO"
por Renato Alves -
rjasss@hotmail.com
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BONGA, O VAGABUNDO - FOTO DIVULGAÇÃO
CRÍTICA:
BONGA, O VAGABUNDO -
Renato Aragão sempre foi fã de Charles Chaplin.
Nunca escondeu. Pelo contrario, sempre disse para
todos ouvirem que o ator de Carlitos sempre serviu
como grande inspiração para seu trabalho. Após
iniciar seu trabalho no mercado com quatro produções
sem grandes referências, Didi, corretamente, achou
que estava na hora de homenagear o cineasta amante
do cinema mudo e realizou Bonga, o Vagabundo.
A trama e o personagem principal, ingênuo e de bom
coração, como todo filme do líder dos Trapalhões, é
uma bela homenagem ao diretor de Tempos Modernos e O
Garoto. Mas, as homenagens não ficam apenas na trama
e no protagonista, todos os elementos da produção
fazem pequenas citações. A fotografia, a trilha
sonora, tudo lembra Chaplin. Destaque total para a
cena final do filme. Quem for fã de Renato Aragão
vai gostar. Quem for fã de Charles Chaplin vai amar.
Quem for fã dos dois irá, de muita alegria e emoção,
chorar.
Sinopse - O vagabundo Bonga (Renato Aragão), seus
três amigos e a namorada Loló cuidam de crianças
abandonadas no interior de uma caverna, na periferia
de uma cidade. Um dia, o menino rico Pedrinho,
frustrado com a indiferença do pai, foge e vai morar
junto com Bonga e seus amigos. O pai, um poderoso
industrial oferece uma grande recompensa para quem
trouxer o filho de volta. Bandidos interessados no
dinheiro fazem tudo para raptar o menino.
Título Original: Bonga, O Vagabundo
Gênero: Comédia
Duração: 103 min.
Lançamento (Brasil): 1971
Direção e roteiro: Victor Lima
Filme:
Ótimo:
Bom:
Regular:
Crítico: Renato Alves
– Jornalista e Professor de Cinema -
rjasss@hotmail.com
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