RESENHA CRÍTICA
"ALI BABÁ E OS 40 LADRÕES"
por Renato Alves -
rjasss@hotmail.com
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ALI BABÁ E OS 40 LADRÕES - FOTO DIVULGAÇÃO
CRÍTICA:
ALI BABÁ E OS 40 LADRÕES -
Se em seu filme anterior, Bonga, O Vagabundo, Renato
Aragão, mostrou ao público seu carinho por Charles
Chaplin, em Ali Babá e os 40 Ladrões, o futuro líder
dos trapalhões começaria a mostrar que suas obras
poderiam ser baseadas em clássicos da literatura
mundial. Obviamente que o filme não leva o livro ao
pé da letra, apenas faz uma brincadeira com seus
principais elementos. Quem aprecia esse tipo de
“homenagem” irá se deliciar com essa comédia.
Além disso, a obra traz, dessa vez em definitivo, a
parceria de Renato Aragão e Dedé Santana. Outra
participação que merece destaque é a do falecido
ator Wilson Grey em seu primeiro filme realizado com
Didi e Dedé, ele voltou a trabalhar com a dupla em
outras produções, já como Os Trapalhões. Grey é o
detentor da mais extensa filmografia do cinema
mundial, tendo participado de mais de 100 filmes ao
longo da carreira.
Sinopse - Ali Babá não quer saber de trabalhar e
vive de sombra e água fresca, filando refeições na
casa do irmão Cassim (Dedé Santana) , até o dia em
que a cunhada decide colocá-lo para fora de casa.
Ele, então, conhece Rosinha, que ficou paralítica
depois de um acidente no trapézio do modesto circo
de seu pai. Apaixonado, ele se empenha em conseguir
dinheiro para uma cirurgia. Descobre um depósito de
mercadorias escondidas por 40 ladrões: cigarros
estrangeiros, uísque, aparelhos de rádio e televisão
e muito dinheiro falso.
Ficha Técnica
Direção: José Alvarenga
Atores/Artistas: Renato Aragão, Dedé Santana
País/Ano de Produção: Brasil - 1972
Duração: 97 Min.
Filme:
Ótimo:
Bom:
Regular:
Crítico: Renato Alves
– Jornalista e Professor de Cinema -
rjasss@hotmail.com
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