CRÍTICA - Um evento cataclísmico atingiu a Terra,
destruindo e deixando muitas pessoas tomadas pelo
desespero, ocasionando em suicídios coletivos, pois
eles não sabiam como poderiam sobreviver num mundo
pós-apocalíptico.
Enquanto milhares de pessoas descrentes se
suicidavam, um pai (Viggo Mortensen) e o seu único e
pequeno filho (Kodi Smit-McPhee) resolveram unir
forças, para mantê-los vivos e encorajados, onde
teriam que enfrentar todos os obstáculos do caminho
numa longa viagem pela América destruída e sem
energia, em direção ao oceano numa épica jornada
pela sobrevivência. Ambos enfrentaram uma árdua
estrada, fome, mudanças climáticas e o medo de seus
piores e terríveis inimigos; uma gangue de caçadores
canibais que viviam na estrada a procura de
alimentos, os quais caçavam a própria carne humana
para saciar a fome, enquanto pai e filho se
protegiam com apenas um revólver com duas balas.
Apesar do pai viver atormentado pelas lembranças do
passado com uma vida feliz; esposa, filho e tudo
muito farto em sua fazenda, os dois conseguiram
completar sua jornada.
Direção: John Hillcoat
Gênero: Drama
Duração: 112 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Elenco: Viggo Mortensen, Robert Duvall, Charlize
Theron, Kodi Smit-McPhee, Garret Dillahunt, Guy
Pearce.
Trailer do filme A Estrada(Foto Divulgação)
Filme:
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Crítico: Elenir Alves
Rodrigues - Assessora de Imprensa e Publicitária -
elenir@cranik.com - @eleniralves