RELEASE
Verdes Trigos Cultural
"
www.verdestrigos.org " transformou-se em
sítio cultural obrigatório para as pessoas
interessadas no prazer por uma boa leitura. Desde
1998, Verdes Trigos vem divulgando a boa literatura
e especialmente a de novos autores, especialmente
aqueles que se encontram à margem da chamada grande
mídia. Surgiu em razão da enorme paixão que seu
criador tem pelos livros.
Henrique Chagas, 43, iniciou o sítio cultural nas
páginas gratuitas do UOL e obteve de imediato uma
enorme receptividade e um público seleto e fiel; e
para atendê-los providenciou o domínio virtual www.verdestrigos.com.br;
a partir de então, o sítio tornou-se a realização do
grande sonho deste escritor e advogado de Presidente
Prudente/SP.
O objetivo inicial, segundo Henrique Chagas, era
simplesmente publicar resenhas e comentários dos
livros que havia lido. Mas, logo no início, alguns
escritores começaram a encaminhar seus livros para
que ele os comentasse no seu sítio cultural e os
divulgasse aos leitores. Com satisfação, afirma
Henrique, "assim, para o meu deleite, passei a ser
brindado com excelentes livros, especialmente de
novos autores". "Logo no início, tive a grata
surpresa de receber o livro "À Sombra do Cipreste",
livro premiado de Menalton Braff, que veio a
tornar-se meu dileto amigo", afirma satisfeito.
Com a instituição do sítio cultural Verdes Trigos,
Henrique afirma que conseguiu muito mais do que
previa. “Sei das enormes dificuldades que a maioria
das pessoas têm para conseguir bons livros. É um
enorme paradoxo: existem bons escritores que não
conseguem colocar seus livros no mercado e existem
leitores insatisfeitos. Freqüento livrarias pelo
menos uma vez por semana, e na maioria das vezes
nada compro, pois não encontro aquilo que gostaria
de ler. As livrarias dão destaque a obras com forte
impacto mercadológico (pouco importando se vão ou
não serem lidos)”.
Por outro lado, muita gente escreve neste país,
todavia, no dizer de Chico Lopes, sem que a mídia e
sem que as próprias editoras e livrarias imaginam.
"Verdade que a maioria desses escritores se cansará
logo de dar «murros em ponta de faca», vendo suas
edições mal distribuídas e seus nomes despontarem
para uma «fama» que parece mais uma forma de
anonimato paradoxal que qualquer outra coisa. Não
ficam conhecidos nem na própria rua onde moram. Os
que apenas sonhavam com a fama rápida desistem, e
ninguém sentirá falta deles. Os que gostam de
escrever DE FATO, continuarão escrevendo – para si
ou para um ou dois amigos, esquecidos das
ingratidões do mercado. Tudo isso faz pensar no que
Fernando Pessoa especulou – se haveria grandes
poetas neste mundo, «fora do silêncio de seus
próprios corações»".
Também é verdade que existe muita gente que sente
prazer pela leitura e não encontra livros do seu
agrado nem mesmo nas melhores livrarias, onde
invariavelmente o gosto mercadológico é a opção. “É
assim que também me sinto”, afirma Henrique. Por
isso, bons livros, inclusive premiados não encontram
espaço e nem divulgação adequados.
Henrique não esconde o orgulho da marca Verdes
Trigos, que segundo ele surgiu a partir de várias
conjecturas. A primeira, remonta à sua infância:
“enquanto lia os velhos livros de meu pai, abaixo
dos abacateiros e laranjeiras, ficava olhando o
balançar das espigas de trigo, que formavam um
oceano de ondas verdejantes. Ali alimentava minhas
esperanças e meus sonhos, olhando aquelas
verdejantes ondas de trigos. É uma imagem realmente
muito bonita e inesquecível. Lá, naquele mesmo
local, sempre volto e fico a contemplar os verdes
trigos e cada vez que neles lembro renovo a crença
de que os sonhos nunca envelhecem, como também dizia
o compositor Márcio Borges”.
Em segundo lugar, o nome Verdes Trigos vem da enorme
admiração por Van Gogh, em especial por sua fase de
Arles (sul da França), uma fase de intensa fúria
criativa. Foi nesta fase que retratou as paisagens
de campos de trigos. “Gosto muito de "The Green
Wheat Fields" (Trigais verdes). Então o nome também
foi uma homenagem a Gogh”, explicou Henrique.
Por último, afirmou Henrique que a marca exprime
seus sonhos e suas esperanças. “Verdes Trigos
representa tudo isso: é verde e tem trigo, que de
suas espigas e grãos faz-se o pão, que mata a fome.
Fome Zero também de cultura e de bons livros”,
concluiu.
O sítio cultural Verdes Trigos tem também excelente
visibilidade no exterior. Afirma Henrique que já
recebeu várias obras para divulgação de escritores
de Portugal, Espanha, Argentina e Uruguai. Recebeu
inclusive, em 2002, para sua surpresa a visita de
uma leitora de Cádiz, a andaluza Isa Calvo, que lhe
presenteou com o livro "LOS SANTOS INOCENTES", de
Miguel Delibes, um expoente da literatura espanhola.
Isa ao vir para um trabalho acadêmico na UNESP de
Presidente Prudente contatou a Verdes Trigos e fez
questão de conhecer pessoalmente Henrique Chagas.
VERDES TRIGOS, depois de quatro anos de vida
ininterrupta, inicia-se agora uma nova fase: com
novo design, novas ferramentas e novos conceitos de
usabilidade. O sítio cultural está construído e
funciona totalmente em banco de dados SQL e em
linguagem dinâmica, proporcionando assim maior
agilidade, rapidez e funcionalidade.
Em todas as resenhas, crônicas, ensaios ou artigos,
terá o visitante a possibilidade de acessar versão
mais amigável para impressão, encaminhar comentários
ou indicar o texto aos amigos e etc. Com a
utilização de banco de dados SQL, é possível uma
dinâmica eficiente e proporciona um sistema de busca
interna capaz de localizar por palavras resenhas,
artigos ou ensaios de interesse do visitante.
Assim, VERDES TRIGOS está contribuindo para
matar a fome de leitura existente neste país.
Parafraseando Oswaldo Siciliano, por sermos adeptos
da leitura, "buscamos disseminar o conceito de que o
livro deve ser visto primeiramente e antes de tudo
como uma opção de lazer. Essa é a feliz realidade em
todos os países em que se lê muito".
O SÍTIO CULTURAL VERDES TRIGOS difunde o
hábito e o gosto pela leitura. Fome Zero de Cultura.
“Incentivar a leitura é criar condições para o
desenvolvimento de uma nação”, afirma o seu
idealizador.
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