ÚLTIMAS NOTÍCIAS CULTURAIS CRANIK
por Luis Pires -
Jornalista e Crítico de Cinema
e-mail:
lpires@uol.com.br
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Bob Dylan é retratado em Não Estou Lá
Se você não teve como desembolsar os absurdos R$ 900
cobrados pelo ingresso do show de Bob Dylan em São
Paulo, está nas telas da cidade sua chance de
conhecer um pouco mais sobre o cantor, uma das
maiores estrelas do cenário musical mundial.
São sete pequenas histórias baseadas ora em sua
vida, ora em suas canções, que mostram as diversas
facetas de Dylan e sua inegável influência na música
popular dos últimos 45 anos, principalmente na
década de 60, quando dominou o cenário, juntamente
com os Beatles.
Destaque para o episódio Jude, que valeu a Cate
Blanchett a indicação para o Oscar® de Atriz
Coadjuvante, que acabou não vencendo. E também a
participação de Heath Ledger no episódio Robbie, um
dos últimos trabalhos do ator falecido em janeiro
último.
O filme tem a duração de 135 minutos e a direção de
Todd Haynes (o mesmo de Velvet Goldmine).
Scorsese documenta turnê dos Rolling Stones
No outono de 2006, o consagrado diretor Martin
Scorsese (que já havia feito um documentário sobre
Bob Dylan, No Direction Home) se uniu a uma das
maiores bandas da história do rock’n’roll para
preparar o documentário The Rolling Stones Shine a
Light, que estréia mundialmente no dia 04 de abril.
Scorsese utilizou-se de 16 câmeras e um time de
primeira categoria (como o oscarizado diretor de
fotografia Richard Richardson, responsável por O
Aviador, entre outros) para captar no palco do
Beacon Theatre, de Nova York, a energia de uma banda
considerada extraordinária. Depoimentos dos
integrantes dos Stones, bem como do ex-presidente
Bill Clinton e do cantor/compositor Jack White,
entre outros, completam o filme. Imperdível para
quem aprecia o velho e bom rock’n’roll.
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O “Divino” tem sua história retratada em filme
Ademir da Guia foi um dos maiores jogadores de
futebol de todos os tempos. Ídolo maior da torcida
do Palmeiras, onde atuou de 1961 a 1977, era
conhecido como “Divino Mestre” e formou juntamente
com Dudu o célebre meio-de-campo de uma equipe que
venceu diversos campeonatos no início dos anos 70.
Filho do zagueiro Domingos da Guia, Ademir jogou 901
vezes pelo clube alviverde (é o recordista) e marcou
153 gols. Com incentivos da Lei Rouanet, o diretor
Penna Filho conseguiu patrocínio da Petrobrás e
filmou Um Craque Chamado Divino, lançado nos cinemas
em 2006.
O documentário conta com um amplo material de
arquivo entre tapes dos jogos, fotos e lances
antológicos, mas também com depoimentos de jogadores
como Leivinha, Dudu, Pedro Rocha, companheiros de
equipe e adversários que atuaram com e contra ele. E
também de cronistas esportivos como José Trajano,
Juca Kfouri e Juarez Soares, entre outros.
Quem perdeu a chance de assisti-lo nos cinemas,
poderá faze-lo agora, pois a produção será lançada
agora em DVD, através da Europa Filmes.
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Os Simpsons – O Filme chega às locadoras e lojas
em DVD
Os Simpsons surgiu em 1987 como uma série de curtas
de trinta segundos, produzidos pelo cartunista Matt
Groening para a série televisiva The Tracey Ullman
Show. A reação positiva dos telespectadores fez com
que os curtas evoluíssem para um programa, que
estreou nos Estados Unidos como um especial de
Natal, em dezembro de 1989. De lá pra cá já foram
exibidos mais de 400 episódios, em 19 temporadas, o
que faz da série a mais antiga em exibição nas tvs
dos Estados Unidos, contando as histórias do pai
Homer, da mãe Marge e dos filhos Bart, Lisa e Maggie,
com críticas à sociedade e ao modo de vida
americano.
Tamanho sucesso fez com que Groening se aventurasse
nos cinemas e lançasse no ano passado um
longa-metragem com as aventuras da família mais
atrapalhada de Springfield. O filme faturou mais de
U$ 500 milhões em bilheterias no mundo todo e
promete o mesmo sucesso na versão em DVD, já
disponível para locação e também para compra desde
12 de março.
A versão em DVD traz como extras os comentários dos
escritores, produtores e diretores, cenas não
aproveitadas no filme, trailers e chamadas
promocionais, incluindo O Júri Simpsons no American
Idol e O Monólogo do Homer no Show da Noite. O áudio
em inglês traz as vozes de Albert Brooks e de Tom
Hanks.
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Zumbis de Robert Rodriguez invadem as locadoras
Enquanto se espera a estréia do novo filme de
Quentin Tarantino (À Prova da Morte), chega às
locadoras Planeta Terror, de Robert Rodriguez. Os
dois filmes foram produzidos conjuntamente e
estrearam nos cinemas estadunidenses em abril do ano
passado, com o nome de Grindhouse, termo utilizado
para designar salas de cinemas onde eram exibidas
produções de baixo orçamento, os também chamados
“filmes B”, notáveis por cenas de violência e sexo.
Geralmente aconteciam sessões duplas ou triplas,
para os quais o espectador pagava apenas o valor de
um ingresso.
Embora tenham sido exibidos nos Estados Unidos em
sessão dupla, separados por trailers fictícios, os
filmes foram desmembrados e reeditados para o
lançamento no resto do mundo, o que quebrou
totalmente o impacto inicial do projeto. O filme de
Rodriguez estreou no Brasil em novembro do ano
passado. O dirigido por Tarantino deveria chegar aos
cinemas em março, o que acabou não acontecendo até o
momento.
Os filmes de Rodriguez são exagerados no que diz
respeito à violência, sangue e cenas absurdas (basta
lembrarmos de O Mariachi e Um Drink No Inferno,
dirigidos por ele). Planeta Terror não é diferente.
Numa cidade interiorana do Texas, parte da população
é infectada por um gás tóxico utilizado pelo
exército dos Estados Unidos no Oriente Médio. O
acidente faz com que seus corpos sejam cobertos por
feridas pustulentas, passem a carregar um olhar vago
e a se alimentar de carne humana.
Cherry Darling (Rose McGowan, de Pânico), uma
desiludida go-go-girl e seu ex-namorado, El Wray (Freddy
Rodriguez, da série televisiva A Sete Palmos),
liderarão um grupo de sobreviventes contra a horda
de lacerados. Tudo pretexto para que passeie na tela
uma coleção de personagens bizarros como o
Estuprador (uma pequena participação especial de
Quentin Tarantino). Enfim, tudo no filme é exagerado
e bizarro, e por isso mesmo divertido, embora a
proposta seja a de um filme de terror. Vale a pena
conferir, mas sem grandes pretensões.
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A saga Star Wars continua em agosto
A Lucasfilm e a Warner Bros. Pictures anunciaram para agosto a estréia de Star
Wars: The Clone War. Trata-se de um filme de animação dirigido por George Lucas,
combinando a consagrada saga com surpreendente estilo de animação. À imprensa, o
diretor disse sentir que havia ainda muitas histórias a contar. E como não
pretende mais voltar aos estúdios para finalizar uma nova trilogia, resolveu
apostar num novo segmento audiovisual. O longa-metragem marcará o início de uma
série de “mini-filmes” de 30 minutos que será produzida para a TV, exibida nos
Estados Unidos pela Cartoon Network e, em seguida, pela TNT.
As histórias narradas terão como protagonistas Anakin Skywalker, Obi-Wan Kenobi
e a princesa Padmé Amídala, que ganharão a companhia de novos heróis, como o
padawan Ahsoka, pupilo de Anakin.
O filme Star Wars estreou nos cinemas dos Estados Unidos em 1977 e se tornou uma
das maiores bilheterias da história do cinema, conquistando uma inumerável
legião de fãs. Anualmente são realizadas convenções espalhadas pelos quatro
cantos do planeta, nas quais muitos seguidores comparecem vestidos a caráter.
Também é grande o número de bonecos e demais objetos comercializados com a
marca.
De olho nesse novo filão, a Lucasfilm Animation já produziu mais de trinta novos
episódios de Star Wars: The Clone War, que já se encontram prontos para ir ao
ar, um a cada semana. No endereço www.starwars.com é possível conferir o
primeiro de uma série de documentários sobre o desenvolvimento do trabalho. O
Filme tem sua estréia prevista no Brasil para o dia 29 de agosto próximo.
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Crítico: Luis Pires - Jornalista e Crítico de Cinema -
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