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Entrevista ao site Cranik
Pepe Chaves, jornalista, editor do Jornal Via Fanzine de
Itaúna/MG.
Assunto:
 Operação Trilha
Bettinassi e Chaves pesquisarão a fantástica casuística
ufológica da Amazônia.
Ademir:
Qual o verdadeiro objetivo da Operação Trilha?
Pepe: A Operação Trilha, coordenada por mim e pelo
publicitário e ufologista Fábio Bettinassi, tem por
verdadeiro objetivo intensificar as pesquisas acerca da
casuística de fenômenos luminosos e outros, ocorridos na
região Norte do Brasil. Considerando a gravidade dos
fatos que se sucederam naquela região, no fim dos anos
70, como também anterior e posteriormente a esta época,
acreditamos que as explicações sobre aquelas ocorrências
carecem de maiores fundamentos.
Ademir: Quantas pessoas irão participar da Operação?
Pepe: Pretendemos criar um grupo de quatro
expedicionários, partindo de Minas Gerais. Desses quatro
inclui-se eu e o outro coordenador, Fábio Bettinassi.
Porém, pretendemos incorporar mais dois elementos
daquela região à equipe, perfazendo um total de seis
pessoas. Desta forma, devemos nos desdobrar em dois ou
três grupos, dependendo do tipo de pesquisa que formos
executar.
Ademir: Quais locais vocês irão percorrer e em quantos dias
vocês pretendem concluir a Operação Trilha?
Pepe: Percorremos algumas regiões localizadas ao norte
do Estado do Pará, sobretudo, locais próximos à Ilha de Marajó, como a cidade de Vigia e seu distrito, a Ilha de
Colares. Devemos estar também do outro lado do rio
Tapajós, na Ilha de Marajó e estaremos bastante atentos
na região da Baía de Marajó, onde há registros de
diversos avistamentos de luzes e objetos. Trilharemos os
locais percorridos pela chamada Operação Prato,
executada pelo Governo do Brasil, através do I Comar
(Comando Aéreo Regional) de Belém. Pretendemos concluir
os trabalhos num prazo de 20 a 30 dias, mas
excepcionalmente, podemos prolongar um pouco este prazo
se houver necessidade.
Ademir: Quem está patrocinando o projeto?
Pepe: O projeto em sua fase inicial (atual), está sendo
patrocinado pelo jornal Via Fanzine (
www.viafanzine.jor.br
) e pela empresa publicitária do Bettinassi, mas deverá
contar com diversos patrocinadores e apoiadores que
devem aderir nos próximos meses, já que nossa viagem
acontecerá no início de 2006. Dentre os apoiadores está
uma entidade assistencial chamada Casa do Caminho de
Araxá (
www.casacaminho.com.br ) que já acertou uma
importante parceria conosco. Devemos contar também com
patrocínio e apoio de empresas e instituições de minha
cidade, Itaúna e de Araxá, cidade do Bettinassi, além de
outras, localizadas em regiões distintas do país.
Ademir:
Faça um breve comentário sobre o coronel Uyrangê.
Pepe: O coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima
era um oficial da Aeronáutica e pertencia ao I Comar, no
Pará. Ele foi designado como comandante geral da
Operação Prato e através de seu trabalho de 4 meses na
selva, filmou, fotografou e colheu inúmeros relatos
sobre casos fantásticos ocorridos com as populações
ribeirinhas do Pará, incluindo o “chupa-chupa”, que
conforme descrito por mais de uma centena de
testemunhas, tratava-se de uma luz vagante que, através
de um tubo luminoso, chupava uma pequena quantidade do
sangue das pessoas, deixando-as com os sintomas da
anemia. Todas as vítimas dessa “luz vampira” (como
também é chamada) foram medicadas por profissionais do
governo, que na época, foram proibidos de falarem à
imprensa sobre estes casos. O coronel Uyrangê se
suicidou em 1997, 20 anos após a Operação Prato e
exatamente dois meses após conceder uma entrevista à
Revista UFO, contando detalhes estarrecedores da dita
operação.
Ademir:
O que você pretende encontrar nesta expedição?
Pepe: Pretendemos acima de tudo, registrar os casos do
Norte de diversas maneiras e no final do trabalho,
gerarmos o mais farto documentário sobre este assunto na
língua portuguesa. Pretendemos tornar públicas nossas
pesquisas através da produção de um filme, livros e
através de materiais digitais publicados pela Internet.
O que iremos encontrar, mesmo que não presenciemos os
tais fenômenos luminosos, será no mínimo, centenas de
relatos incríveis, os quais devemos pesquisas seus
inúmeros detalhes para apresentar o nosso ponto de vista
acerca da natureza destes fenômenos, além de outros
aspectos dos mesmos.
Ademir:
Quais os maiores perigos que poderão enfrentar?
Pepe: Diversos. Há muitos riscos e estamos cientes.
Desde a longa viagem até a estadia naquela região
distante dos grandes centros urbanos, não deixam de
representar algum tipo de perigo. Há também o perigo de
atritos na região, além ainda da hipótese de sermos
seguidos ou sondados por pessoas e instituições que
tenha algum interesse no tipo de trabalho que estaremos
executando por lá.
Ademir:
Como as pessoas interessadas em patrocinar o projeto,
entrevistar e fazer doações, deverão proceder para
entrar em contato?
Pepe: Todas as pessoas interessadas em participar de
alguma forma, acompanhando a Operação Trilha, antes
durante ou depois; todas as pessoas que queiram doar
equipamentos ou recursos financeiros para a pesquisa de
campo e viagem; todas as pessoas que desejem divulgar a
Operação Trilha em meios de comunicação ou colaborar com
informações e de alguma outra forma, poderão entrar em
contato conosco através do e-mail: trilhanorte@bol.com.br
ou ainda visitarem nossa página oficial, que está sendo
constantemente atualizada:
www.viafanzine.jor.br/trilha.htm
Operação Trilha
A Operação Trilha será realizada em 2006
e buscará fazer um profundo levantamento investigativo
sobre as atividades da Operação Prato e a farta
incidência ufológica da região Norte do Brasil.
Região de pesquisas da OT, canto superior direito:
Colares e Vigia/PA.
PAUTA -
Na pauta da produção esteve presente a discussão do
lançamento de um Kit e o lançamento de uma linha de
produtos com a marca “Operação Trilha” – mais
informações em breve. Bettinassi apresentou a Chaves o
CD e DVD que deverá ser comercializado para arrecadar
verbas para o custeio da expedição. Estes materiais são
produções da Casa do Caminho de Araxá, entidade
kardecista de assistência social. O CD e o DVD trazem
mensagens psicografadas pelo médium araxaense José Tadeu
Silva, fundador da Casa do Caminho (
www.casacaminho.com.br ).
APOIO E ESTRUTURA - A Operação Trilha tem
recebido diversas mensagens de apoio e adesão à
expedição. Pessoas residentes em distintos locais do
Brasil têm enviado mensagens motivadoras e algumas delas
têm manifestado desejos de integrarem de alguma forma os
trabalhos da expedição. Alguns veículos da imprensa
brasileira também já começaram a divulgar a operação,
entre eles o jornal "Estado de Minas", que estará
dedicando duas páginas ao assunto em sua edição do
próximo final de semana.
ADESÕES - Observando a boa aceitação por parte de
pessoas interessadas que residem fora de Minas Gerais,
os organizadores estão estudando a possibilidade de
abrir espaço para participação de pesquisadores de
outros Estados. Seis interessados já estão pré-inscritos
e deverão daqui a algumas semanas, responderem um
questionário vocacional para avaliação. "Teremos seis
meses para definirmos as outras pessoas que irão
conosco, portanto, não há pressa nesse sentido.
Pretendemos em primeiro plano, formar uma equipe com
pessoas bem informadas que tenham total capacidade de
locomoção nas regiões da selva e locais de difícil
acesso", afirmou Bettinassi.
EQUIPE DE SEIS - Outro ponto que está sendo
discutido é a integração à equipe de campo, de
pesquisadores da região de Belém/PA. Os planos são de
preparar mais duas pessoas daquela região para integrar
a pesquisa de campo tão logo os expedicionários cheguem
no Pará. Assim, será formado então um grupo de
exploração com seis pessoas no total, que poderá
subdividir-se em grupos menores de três ou dois
pesquisadores.
 DVD'S
- CD'S
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- CAMISETAS DE FILMES
- LIVROS
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Entrevista com o Jornalista e Editor, Pepe Chaves. 
