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Paulo Aníbal G. Mesquita é um dos
maiores ufólogos do Brasil, biólogo e consultor da
Revista Sexto Sentido.
O Ufólogo Paulo Aníbal, pesquisando uma pintura rupestre.
Ademir Pascale: Olá Paulo Aníbal,
primeiramente agradeço por essa entrevista e por ceder
informações tão valiosas.
Gostaria de um breve comentário sobre você, seus
estudos, se tem alguma obra literária, se contribui com
algum artigo em revistas ou sites, e se possível, quais.
Paulo Aníbal: Profissionalmente sou Biólogo, com atuação
laboratorial vinculado à um órgão da Secretaria de
Estado da Saúde. Faço parte da equipe de colaboradores
da revista Sexto Sentido, onde pela qual publico os meus
artigos na área ufológica. Também contribuímos
editorialmente em alguns sites, entre eles:
www.ufologo.blogger.com.br
www.genoma.blogger.com.br
www.universobiologico.hpg.com.br
,
www.criptozoologia.blogger.com.br
,
www.exobiologia.blogger.com.br .
A nossa área de atuação é certamente à Pesquisa de
Campo, onde realizamos investigação “in loco” dos
acontecimentos ufológicos, com à devida coleta de
evidências e de depoimentos, além da apuração das
alterações físicas e biológicas do local dos fatos.
Outras áreas de atuação: “Ufo-arqueologia”(inscrições
rupestres), “Criptozoologia”(animais desconhecidos) e “Exobiologia”(possibilidade
da vida fora da Terra).
Sou membro do grupo EXO-X de pesquisas ufológicas.
Ademir Pascale: O que o levou a ser ufólogo?
Paulo Aníbal: Desde à minha adolescência possuo grande
interesse pela à ufologia, onde colecionava artigos que
saía na imprensa escrita – mas foi no final da década de
80 é que começamos à realizar pesquisas de campo devido
à ocorrência de fatos inusitados na região de Mogi das
Cruzes e Niterói.
Ademir Pascale: Você acha que o crescimento da tecnologia no
nosso planeta pode nos afastar das visitas de seres
extraterrestres? Porque parece que em tempos mais
remotos, nós éramos visitados constantemente por eles,
segundo pesquisas e pinturas rupestres.
Paulo Aníbal: Não acho que o crescimento tecnológico tenha
prejudicado na casuística ufológica, pois se levarmos em
consideração que foi no século XX, mais precisamente no
período da 2ª guerra é que à humanidade obteve um enorme
salto tecnológico e coincidentemente um elevado índice
de relatos e incidentes envolvendo Ufos - por exemplo, o
próprio termo “disco voador” se popularizou à partir da
década de 40, onde historicamente citamos o início da
“era moderna” da ufologia com o avistamento de 9 objetos
sobre os Montes Rainier(USA) pelo piloto Kenneth Arnold
em junho de 1947. Não podemos deixar de lembrar que
também foi no ano de 1947é que ocorreu um incidente
conhecido como à “Queda de Roswell”, onde provavelmente
teve o início do acobertamento militar e governamental
em torno dos UFOs, como tal se procede até hoje.
Ademir Pascale: Existe alguma entidade brasileira que promove o
estudo desses achados e avistamentos ufológicos?
Paulo Aníbal: Há diversos grupos ufológicos que se dedicam à
pesquisa ufológica em nosso país, porém não há nenhuma
instituição governamental que tenha esse objetivo.
Ademir Pascale: O que você acha das figuras rupestres
encontradas em cavernas retratando seres vindos do
espaço?
Paulo Aníbal: Acho que elas são de extrema importância para
propiciar à melhor compreensão dos fatos que aconteciam
na época dos nossos ancestrais, mas à interpretação às
vezes é muito difícil num contexto mais abrangente, pois
dependendo do “referencial” de quem está analisando
essas inscrições é possível que apareça diferentes
análises para o mesmo fato retratado pelas inscrições;
isso ocorre também porque as informações são
fragmentadas.
Ademir Pascale: Você acredita que somos observados a todo momento
por esses seres?
Paulo Aníbal: Sim! É bastante possível, pois certamente possuem
tecnologia para isso.
Ademir Pascale: Se somos observados e visitados por
extraterrestres, qual seria a finalidade disso tudo no
seu ponto de vista?
Paulo Aníbal: Provavelmente não é de hoje que somos visitados
pelos os extraterrestres, mas acredito que eles venham
de diversas regiões do nosso universo ou até quem sabe
de outras realidades paralelas (dimensões) com os mais
variados objetivos e intenções. Se aqui em nosso planeta
encontramos os “opostos”, ou seja, à “dualidade das
coisas” como por exemplo o bem e o mal; o claro e o
escuro; o calor e o frio; à saúde e a doença, então,
porque não encontrarmos essa dualidade no espaço no
aspecto comportamental dos ETs, pois na casuística
ufológica nos deparamos com os mais diversos tipos de
contatos, desde de curas de doenças promovidas pelos ETs
em alguns contatos, como também de ações violentas por
parte dos aliens, evidenciando intenções maléficas por
parte dos mesmos, onde inclusive há registros de
seqüelas em vítimas de abdução e até mortes associadas
aos contatos. Os contatos aparentemente nem sempre são
tão benignos como se pode imaginar, talvez para alguns
ETs não passamos de cobaias de laboratório. Acho que
“eles” devem possuir diversos objetivos aqui como
pesquisa científica, coleta de algum insumo de
interesse, abdução, atuação biológica, contatos, talvez
à procura de um local (base) – mas na realidade não
sabemos o que realmente está por trás da vinda dos
alienígenas.
Ademir Pascale: Qual a opinião do governo
referente ao assunto?
Paulo Aníbal: Não podemos definir o que acham desse assunto
porque isso não foi oficialmente definido, mas
certamente devem possuir amplo conhecimento do mesmo.
Ademir Pascale: Você acredita que possamos ter um grau de
parentesco com esses seres?
Paulo Aníbal: Se analisarmos pela à Exobiologia e Panspermia-
idéia que sugere que à vida na Terra teve origem
extraterrestre, mais precisamente por impactos de corpos
celestes (cometas e meteoritos) que teriam trazido os
ingredientes biológicos para à origem da vida não só
aqui, mas também nos outros sistemas planetários, então
quimicamente em certo aspecto somos semelhantes, mas
cada um seguindo sua própria evolução. Também nessa
pergunta há uma outra forma de análise – e se os ETs
interferissem diretamente ao longo da evolução da
humanidade terrestre através de procedimentos genéticos,
onde fosse “inserido” o material genético alienígena
numa célula humana em alguma época do passado, então,
também teríamos uma ligação biológica com os mesmos.
Ademir Pascale: Você acredita que eles possam vir de outro
planeta ou de outra dimensão?
Paulo Aníbal: Talvez de ambos.
Ademir Pascale: Você acredita na possibilidade de existir outros
universos além do nosso?
Paulo Aníbal: Sim! Nós vivemos apenas na terceira dimensão e as
outras?
Ademir Pascale: Você acredita que o nosso universo tenha um fim,
que seja infinito ou que esteja em expansão?
Paulo: Pelos os estudos astronômicos acredito na
expansão do universo e na evolução dos sistemas
planetários em volta de suas estrelas e muitos desses
sistemas pode abrigar planetas com formas de vida,
inclusive com inteligência.
Ademir Pascale: Parece que o nosso planeta é visitado à muito
tempo por esses seres, dizem que existem até passagens
na Bíblia que retratam esses fatos. Afinal, qual seria a finalidade
dessas visitas?
Paulo Aníbal: O capítulo de Ezequiel que retrata as sua visões
são um bom exemplo na bíblia. A rigor não sabemos ao
certo, mas certamente possuem diversas intenções (vide à
resposta da pergunta6)
Ademir Pascale: Você acredita que um dia o ser humano possa ter
uma relação harmoniosa com extraterrestres?
Paulo Aníbal: Sim! Por que não. Mas será que realmente o ser
humano está preparado para um intercâmbio harmonioso!
Será que nossa humanidade não é muito gananciosa,
violenta, briguenta,...é só olhar os noticiários da TV e
as capas de jornais. Uma humanidade que mata o próximo
em nome de uma divindade, ou de interesses
econômicos,...Vamos refletir!!!Será que merecemos um
contato?
Ademir Pascale: Você acredita em seres intraterrestres ?
Paulo Aníbal: Acho que é possível, mas é necessário que haja
evidências cabais para sustentar à existência deles.
Ademir Pascale: Até onde o seriado Arquivo X pode ser
verdadeiro? Ou você acredita que as ideias dos episódios
são apenas ficção?
Paulo Aníbal: O seriado toca em assuntos clássicos da ufologia,
tais como o acobertamento militar, nos contatos, nas
abduções, nos implantes- evidenciando um conhecimento
dos assuntos ufológicos por parte de seu criador. Em
termos gerais, arquivo X não é apenas mera ficção.
Ademir Pascale: E para finalizar, o que você acha da Área 51?
Você acredita que possa existir outras áreas de estudos como essa
no mundo?
Paulo Aníbal: Além da área 51, há certamente outras áreas de
segurança como ela espalhadas pelo mundo. São áreas
adequadas para o estudo da tecnologia alienígena e para
o acobertamento militar dos Ufos capturados e dos estudo
da tecnologia dos mesmos.
Paulo Aníbal G. Mesquita
pauloanibal@yahoo.com.br
Biólogo (Saúde/SP)
Ufólogo membro do grupo EXO-X
Colaborador da revista Sexto Sentido.
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Entrevista com o ufólogo Paulo Aníbal G. Mesquita.
