ENTREVISTA COM O ESCRITOR MARCOS ARAGÃO CORREIA

O Editor do Portal Cranik "Ademir Pascale"  entrevista a escritor Marcos Aragão Correia.
 (27/06/11)

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Marcos Aragão Correia - Foto Divulgação

ENTREVISTA:

Ademir Pascale: Primeiramente, agradeço por ceder a entrevista. Para iniciarmos, gostaria de saber quais foram as suas principais influências e o seu início para o meio literário.

Marcos Aragão Correia: Sempre senti uma inspiração para a escrita, e punha-a em prática desde criança apenas para “aliviar”, tipo em forma de breves textos ou contos, os quais, na maior partes da vezes, nem os guardava. Por exemplo, quando tinha 12 anos de idade, e sentindo, mais uma vez, a necessidade de escrever, redigi um pequeno conto fictício a que dei o título de “O elefante verde - histórias revolucionárias do beco da velha”. Uma vez “aliviada” a necessidade, simplesmente deitei o conto no lixo. Curiosamente, isto ocorreu em Lisboa, na galeria de Arte propriedade do meu pai, e num dia em que um funcionário da mesma galeria, agora um artista conhecido da cidade de São Francisco (EUA), se encontrava a fazer a limpeza. Ao ter a certeza que tinha esvaziado o pequeno caixote de lixo há pouco tempo, fica admirado por ver mais papéis lá dentro, e decide lê-los Fica então deveras impressionado com o conto, e pede para enviá-lo em meu nome para um concurso que estava a decorrer no Diário de Notícias nacional. O resultado foi, em 14 de Junho de 1988, o primeiro prémio de texto, num concurso que integrava jovens de todo o país dos 12 aos 25 anos de idade. No entanto, ter ganho esse prémio, não me influenciou em nada. Sempre tive uma certa aversão a concursos, desde logo pela ideia de que, num mesmo concurso, muitas pessoas poderem merecer também o primeiro prémio, mas em regra só um o pode obter. Além do mais, quando comecei a descobrir o modo de funcionamento perverso da sociedade, a ideia de concursos e competições ainda me repugnou mais. Isto porque é um facto assente que muitos concursos estão viciados, principalmente os de maior envergadura, resumindo-se a uma maquiavélica teia de interesses, onde muito frequentemente não são os que têm mais mérito os que vencem, mais sim os que estão mais conformes aos ditames duma sociedade baseada na malevolência, nomeadamente nas suas vertentes de mentira e hipocrisia, elementos essenciais para a manutenção da ilusão de que vivemos num planeta maravilhoso! E sabendo que, no caso da literatura, muitos desses concursos têm a intervenção de elementos de grandes empresas (como editoras) que têm como objectivo principal o lucro, e / ou elementos da confiança política de governos, os mesmos que mantêm o estado abominável de coisas, sob a fachada duma qualquer “democracia”, seja a ditadura da maioria, do proletariado, ou de um qualquer “Fuhrer“ mais específico, logo não podemos esperar que um júri que apoia uma sociedade perversa vá premiar um autor que denuncie essa mesma perversidade que eles sustentam! Mas voltando mais à sua questão específica, as minhas influências foram um aprofundado estudo, durante mais de dez anos, da Parapsicologia e Ciências do Paranormal em geral, e uma adoração absoluta pelo Amor, base de todo o meu livro, verdadeiro Amor este que atraiu uma série de maravilhosos amigos desencarnados que tiveram uma intervenção fundamental a nível de aperfeiçoamento ideológico de todo o conteúdo do livro.

Ademir Pascale: Fala de influências mediúnicas?

Marcos Aragão Correia: Existe uma lei universal que é a lei da atracção, ou seja, os semelhantes atraem-se porque se identificam e daí têm prazer na comunhão dos mesmos pensamentos, ideais e sentimentos. Assim, um assassino têm prazer no convívio com outro assassino. Eles discutem a melhor forma de matar pessoas, se com facas grandes ou mais pequenas, se com golpes duma forma ou de outra, se com determinados tipos de pistolas ou bombas, relatam as suas matanças passadas das quais se orgulham, abordam novos planos de assassinatos em relação aos quais podem esperar obter apoio por parte de seus semelhante homicidas. O mesmo se passa por exemplo entre alcoólicos: eles sentem prazer em partilhar do gosto pelas bebidas alcoólicas, em ficarem bêbados, em discutirem sobre seus vinhos, cervejas, licores e whisky preferidos. Ora, aqueles que abraçaram o Amor como seu Deus, sentem imenso prazer e felicidade em estarem juntos de outros com os mesmo ideais. Denominei-os de Espíritos do Amor, porque são Consciências inteligentes individuais (Espíritos), encarnadas ou desencarnadas, que, no exercício do seu livre arbítrio, escolheram para sempre ter como único Deus o Amor. Os Espíritos do Amor amam-se absolutamente todos uns aos outros, sem excepção, e sentem uma imensa e total felicidade nesse Amor absoluto que os une, e em estarem juntos, brincando ou em actividades mais sérias, ou mesmo simplesmente em apenas estarem juntos, emanando Amor uns para os outros! Apesar de todas as graves adulterações que os Evangelhos sofreram, ainda aí se encontra a essência desse Amor, através de palavras de Jesus como “se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus”. Muitos séculos antes, Zarathushtra ensinara o mesmo; algo que vem muito bem plasmado na última resposta do Livro dos Espíritos editado por Allan Kardec (à pergunta nº 1019, “Poderá jamais implantar-se na Terra o reinado do bem?”). Portanto, é natural que, tendo eu abraçado o Amor, e tendo como objectivo escrever um livro que divulgasse toda a extraordinária beleza do Amor, Espíritos como eu tenham me ajudado a escrever o livro “As meninas que vieram das estrelas”, de modo a que a mensagem do livro não contivesse erros. Esta é a lei da atracção em prática. É claro que os espíritos malévolos, pelo imenso ódio que têm ao Amor, também se tentam aproximar das boas pessoas, mas apenas com o objectivo de fazerem mal a estas. No entanto, como é dito no meu livro, “o Amor é a força mais bela e poderosa do Mundo inteiro”! Sem dúvida alguma, o Amor é super maravilhoso! Muitos dos Espíritos do Amor que participaram na escrita do livro foram fotografados por mim, aparecendo como lindas bolinhas de luz, algo que é denominado na comunidade paranormal como “orbs”. É claro que os espíritos malévolos encarnados apressaram-se a descredibilizar publicamente o fenómeno dos orbs, tentando fazer crer que os orbs não passariam de “partículas de pó”, ou outras teorias completamente ridículas e infundadas, como aliás sempre fazem com toda a importante verdade: divulgando desinformação. Daí que seja de referir que um pormenorizado estudo científico sobre o fenómeno dos “orbs”, publicado em 2007 por Miceal Ledwith e Klaus Heinemann no livro de ambos com o título “The Orb Project”, tenha concluído sem dúvidas que os orbs são espíritos. Para excluir a hipótese de fraude, devo sublinhar que tenho os cartões de memória da máquina fotográfica guardados com todas as fotografias originais, provando que nenhuma foto foi sujeita a qualquer tipo de edição. Duas destas fotografias aparecem na contracapa do meu livro, e muitas mais em dois vídeos disponíveis publicamente por exemplo no YouTube, através da página www.youtube.com/user/FromTheStarsVideo.

Ademir Pascale: Estes são então algumas das entidades que ajudaram você na escrita do seu livro?

Marcos Aragão Correia: Sim, são Espíritos do Amor que colaboraram e colaboram comigo na defesa do Amor. Através do livro “As meninas que vieram das estrelas” promovemos a divulgação da Verdade sobre o Amor, contribuindo também para que as pessoas possam exercer o seu livre arbítrio de modo informado e livre de falsidades. Ninguém é obrigado a escolher o Amor, mas o que não pode ser tolerado é que indivíduos que rejeitam o Amor estejam a condicionar o livre arbítrio das outras pessoas através de actos físicos e psíquicos, estes últimos actos consubstanciados principalmente em forma de infames mentiras e hipocrisias. O livre arbítrio tem que ser sempre preservado. As pessoas que rejeitaram o Amor podem se arrepender do seu estado inferior, regenerando-se e passando a ser Espíritos do Amor. E quem integra o Amor tem direito a ser feliz, livre de todas as maldades dos espíritos inferiores. Daí que o Amor, através dos seus Espíritos, esteja a assegurar a aplicação destas regras fundamentais através do Universo. Muitos dos avistamentos de naves extraterrestres correspondem a sofisticadíssimos aparelhos em missão na Terra vindos de planetas de Amor. A Terra não é um planeta de Amor, como bem se sabe. Basta estudar um pouco de História: é quase tudo maldade e violência! Isto deve-se ao facto da maioria dos habitantes do planeta Terra não terem aderido ao Amor. Enquanto existir uma maioria de população dum determinado planeta que rejeita o Amor, esse planeta nunca poderá ser positivo. A aldeia do livro “As meninas que vieram das estrelas” é uma amostra da enorme e absoluta diferença que existe entre o Amor e o Não-Amor, entre a (ainda) minoria amorosa que habita a Terra e a maioria monstruosa que a devasta. O Amor que une todos os habitantes da aldeia, e que caracteriza todo o seu modo de vida, é exactamente o mesmo que acontece nos planetas felizes, onde tudo é Amor e absoluta felicidade. E quem escolhe o Amor, escolhe-O para sempre, pois sente-se tão feliz por ser Amor que jamais quer deixar de o ser. Por isso é uma escolha para toda a eternidade, em que o livre arbítrio exerce-se em duas frentes: uma no momento da escolha, necessariamente eterna, do Amor, e a outra permanentemente no não quer jamais deixar de ser Amor pela felicidade absoluta que é ser Amor e estar junto de todos aqueles que também o são.

Ademir Pascale: Como integra a família num mundo onde todos se amam de igual forma?

Marcos Aragão Correia: A família é um elemento essencial nos mundos de Amor. Veja-se o exemplo da aldeia. Ter um parceiro especial e com ele/ela formar uma família e ter filhas/filhos, é algo absolutamente maravilhoso! A família é um núcleo onde se criam relações mais especiais de proximidade entre vários Espíritos do Amor. Mas o Amor que une uma família de Amor é exactamente o mesmo que une todos os Espíritos do Amor. Não poderia ser diferente, pois o verdadeiro Amor é apenas um. Não há diversos “amores”, o que existe é numerosas formas de manifestação do mesmo Amor. Ama-se o nosso parceiro exactamente como se amam os nossos filhos/filhas. O Amor é o mesmo. Pode é ser manifestado de diversas formas. Por exemplo, entre parceiros pode existir um determinado ênfase na sexualidade que não predomina entre eles e os filhos/filhas. Mas o Amor é sempre o mesmo, não existindo diferença nenhuma na sua essência. Aliás, os melhores estudos da Parapsicologia e Espiritismo comprovam que o mesmo espírito pode reencarnar alternadamente entre homem e mulher, pois o espírito não tem sexo: o que tem sexo é o corpo do espírito. Por isso a bissexualidade é de facto a sexualidade mais natural do indivíduo, porque não condiciona o Amor apenas à forma física. Os aprofundados estudos já efectuados sobre a reencarnação provam também que muitas vezes espíritos que foram antes parceiros - do tipo marido e esposa - trocam mais tarde o seu lugar dentro da própria família, por exemplo aquando da morte de um dos parceiros, vindo este a reencarnar algum tempo depois como filho ou filha do parceiro sobrevivo, através da mulher fecundada pelo marido falecido pouco depois, ou através da continuação da família com um novo parceiro, que será, em conjunto com o parceiro sobrevivo, pai ou mãe do cônjuge falecido. A família é pois uma esplendorosa forma de concretizar o Amor na prática, não excluindo de modo nenhum todos os outros Espíritos do Amor, cuja união está sempre garantida pelos sentimentos de Amor emanados em permanência, e, além disto, pela possibilidade de integração física de outros Espíritos do Amor como crianças dessa mesma família.

Ademir Pascale: O caso da garota Madeleine McCann, repercutiu muito na mídia e até hoje, quatro anos depois do seu desaparecimento, o caso não foi solucionado. No seu ponto de vista, o que poderia ter acontecido a menina?

Marcos Aragão Correia: O meu livro aborda em detalhe o desaparecimento de Madeleine. O capítulo décimo e seguintes focam detalhadamente o seu rapto e motivações dos criminosos envolvidos. Através da forma de romance, o livro avança com as questões e soluções para este e outros problemas. Aliás, desafio qualquer crítico a provar que seja falsa qualquer uma das ideias do livro. Tudo está fundamentado através de aprofundados estudos que fiz seja no domínio da Parapsicologia e Paranormal seja no domínio das investigações aos desaparecimentos destas crianças. Espíritos, reencarnação, pluralidade de mundos habitados, naves extraterrestres, psicocinese, telepatia, microchips, Igreja de Satanás, etc., etc., tudo pode ser confirmado. O website oficial do livro, no endereço www.asmeninasquevieramdasestrelas.com, apoia com um vasto manancial de documentação, inclusivamente com links para outros importantes sites sobre os temas.

Ademir Pascale: Você pretende continuar pesquisando o caso das garotas Francesca Orofino, Joana Cipriano e Madeleine McCan?

Marcos Aragão Correia: Continuarei sempre a ajudar estes e todos os outros Espíritos do Amor. O Amor que nos une é verdadeiro, logo absoluto e eterno. Por isso mesmo, Francesca, Joana, Madeleine e todos os outros que são verdadeiro Amor como elas são, estarão sempre no meu coração.

Ademir Pascale: Caso algum leitor tenha pistas ou informações sobre uma das três garotas, como ele deverá proceder?

Marcos Aragão Correia: Se conhece um polícia, de qualquer país, que tenha a certeza ser uma pessoa de elevados valores Morais, pode passar a informação para ele com segurança. Em qualquer caso, as famílias devem ser sempre informadas. No caso da Francesca Orofino e da Madeleine McCann, os links para os websites oficiais dos seus pais encontram-se indicados na lista de links recomendados do website oficial do livro “As meninas que vieram das estrelas”. No caso da Joana Cipriano, dado que sou o Advogado da mãe da criança, as informações podem ser enviadas utilizando o endereço electrónico deste mesmo website oficial.

Ademir Pascale: Você tem um bom acervo de informações sobre o caso das três garotas no site www.asmeninasquevieramdasestrelas.com. Demorou para você obter tantas informações? Os leitores colaboram?

Marcos Aragão Correia: Imenso tempo, e muito trabalho! Tive a ajuda de muitos amorosos amigos! E quanto a muita da documentação policial, foi obtida através de amigos polícias que estão contra os colegas criminosos!

Ademir Pascale: Existem novos projetos literários em pauta?

Marcos Aragão Correia: Está em aberto!

Ademir Pascale: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Marcos Aragão Correia: Terei todo o gosto em receber agora os comentários dos leitores! Muito obrigado pela entrevista!

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As meninas que vieram das estrelas - Marcos Aragão Correia

 

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*Você poderá adicionar essa entrevista em seu site, desde que insira os devidos créditos: Editor e Administrador do http://www.cranik.com : Ademir Pascale - ademir@cranik.com - www.twitter.com/ademirpascale
Entrevistado: Marcos Aragão Correia
E nos informar pelo e-mail: ademir@cranik.com  

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