CRÍTICA: END GAME. Primeiramente, digo que fiquei meramente "decepcionado" com a péssima atuação do Sr. Cuba Gooding Jr. em "END GAME", sendo que, se colocassem uma "marionete" para interpretar em seu lugar, não faria a mínima diferença, aliás, não vi uma única boa interpretação, todas péssimas para um único filme, sendo que em algumas vezes, ainda poderemos comentar "o filme não foi bom, mas fulano fez uma ótima interpretação", já "END GAME" dispensa esses comentários. O roteiro de J.C. Pollock e Andy Cheng, são óbvios desde o início, qualquer pessoa, até seu irmãozinho de 6 anos poderia saber o que aconteceria ao final do filme. Apesar de ter um bom título "END GAME" o longa-metragem não é correspondente...ah, já ia me esquecendo do Sr. Burt Reynolds, que completou 70 anos no dia 11 de fevereiro deste ano "2006", o qual já atuou em mais de 100 filmes mas, em "END GAME" não fez a "diferença", afinal, não consegui perceber nem suas expressões faciais, decorrido ao tremendo exagero de sua maquiagem.
James Woods é um ótimo ator, mas neste longa, também não fez a "diferença". A mesma coisa poderei dizer das atrizes Angie Harmon e de Anne Archer. Acho que seria impossível tantos bons atores não fazerem "a diferença" neste longa, não sei se o diretor "Andy Cheng" não soube conduzir bem o filme, ou o roteiro de J.C. Pollock e Andy Cheng que dificultou nas interpretações, afinal, um longa que envolve na trama um presidente da maior potencia mundial, poderia ser "melhor" trabalhado e, pensei sozinho, arrependido em meu sofá ao chegar no minuto final do longa e dizendo comigo mesmo, "Graças a Deus chegou o THE END de END GAME"... minutos depois, ainda surgiu a idéia, "Será que se colocassem o ator Wesley Snaps como protagonista, tomando o lugar do Sr. Cuba Gooding Jr., o filme não teria uma maior chance de ter sido pelo menos um pouquinho melhor?" Pois acredito que o Snaps se encaixaria perfeitamente como sendo o segurança nº 01 do presidente dos EUA.
     Na trama, ainda poderemos lembrar "levemente" da estória real do Presidente dos EUA "John Fitzgerald Kennedy" o JFK, assassinado com um tiro que perfurou certeiramente o pescoço e a parte superior esquerda de sua cabeça. (No dia, ele estava em seu carro modelo "Ford" sentado ao lado de sua esposa em meio a multidão que acenava freneticamente. "A data do ocorrido foi em 22 de novembro de 1963").
Voltando ao longa, posso dizer que a fotografia de Chuck Cohen, não foi espetacular, mas foi boa "Graças a Deus". Já a trilha sonora de Kenneth Burgomaster, nem me lembro e, se não me recordo, é porque não foi boa. (Veja como a trilha sonora faz diferença em um filme, pois a música tem a façanha de mexer com nossos sentimentos, como uma espécie de mensagem subliminar, ela fixa em nosso consciente de tal maneira, que nos faz lembrar do filme por muito, muito tempo, mesmo que a trama não tenha sido lá grande coisa).
Enfim, meu único consolo, foi que não paguei para alugar o DVD, pois assisto filmes gratuitamente, graças a minha patrocinadora "Vídeo Flix".

Título Original: End Game
Gênero: Suspense
Duração: 96 min
Ano de Lançamento: 2006
Distribuidora: MGM / Flashstar
Direção: Andy Cheng
Roteiro: J.C. Pollock e Andy Cheng

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Cena do filme END GAME (Foto Divulgação)

FILME:

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Crítico: Ademir Pascale é crítico de cinema, ativista cultural, administrador e criador do portal Cranik www.cranik.com e do projeto de inclusão social e cultural "Vá ao cinema!". Contatos para matérias em Jornais, Sites ou Revistas, e-mail: ademir@cranik.com

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