Estrelando: Karl Urban, The Rock, Rosamund Pike, Deobia Oparei, Ben Daniels
CRÍTICA - DOOM - A PORTA DO INFERNO:
Como em Resident Evil ou em a Madrugada dos Mortos,
para variar... o DNA humano é modificado devido a
experiências genéticas que por conseqüência, causam
resultados trágicos e, no longa-metragem DOOM – A
porta do inferno, isso não poderia ser diferente.
A aventura começa quando um esquadrão especial de
operações atende a um pedido de socorro de uma
estação de pesquisa no planeta fictício “Olduvai”,
chegando lá descobrem que a população da estação
espacial já não existe mais e que seres mutantes
estão por todos os lados sedentos por sangue.
Pra variar a cada ser infectado novos mutantes
surgem, só que para se diferenciar dos demais filmes
com a mesma proposta, há uma separação de caráter
através da codificação genética do DNA de cada ser,
ou seja, os “bonzinhos”, não se tornam criaturas
horríveis, agora para os seres humanos que tem
pré-disposição a maldade, a história é outra.
Para quem é fã deste game, que foi considerado um
dos jogos de vídeo game mais violento de todos os
tempos, se frustrará um pouco ao comparar sua
adaptação ao cinema. Não que não haja muito sangue
como no jogo, socos e pontapés, atmosfera
futurística, seres mutantes e muita rivalidade de
egos. O problema é que não há nada de inédito, o
filme teria tudo para ser e ter um roteiro original,
mas isso ficou mesmo só na intenção.
Título: DOOM - A Porta do Inferno
Direção: Andrzej Bartkowiak
Gênero: Ficção Científica
Duração: 100 min.
Distribuição: Universal Pictures / UIP
Ano: EUA - 2005

Cena do filme
DOOM - A PORTA DO INFERNO (Foto Divulgação)
FILME:



Ótimo: 



Bom:



Regular:

Crítica: Rafael
Stefano é jornalista e crítico de cinema - e-mail:
rafael.stefano@gmail.com
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