RESENHA CRÍTICA "A PRINCESA E O PLEBEU"
por Renato Alves -
rjasss@hotmail.com
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A PRINCESA E O PLEBEU - (Foto Divulgação)
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A PRINCESA E O PLEBEU
Crítica - Não suporto ver comédias românticas
bobas. Aquelas americanas que não acrescentam nada a
nossa vida estão na moda e nas locadoras todos os
dias. Acho essas produções um verdadeiro saco. Não
dou nenhuma risada, acho patético e banal.
Mas, como sou casado e, as vezes, tenho que me
render ao capricho da esposa, criei coragem e fui
até a locadora mais próxima para pegar uma dessa
bobagens. No chute escolhi o filme Dois é bom, Três
é demais. Essa “comédia” é uma porcaria como todo
esse genêro atual, mas me trouxe uma coisa boa, não
posso negar. Quando já estava quase dormindo aparece
uma cena (quando o casal coloca a mão sobre o tótem
“mágico” para descobrir se algum dos dois está
mentindo) do filme A Princesa e o Plebeu. Foi amor a
primeira vista.
No dia seguinte fui a uma locadora especializada em
grandes filmes e peguei uma cópia dessa jóia da
sétima arte. Quanta doçura, suavidade, romantismo e
beleza numa mesma produção. Ao ver Audrey Hepburn em
seu primeiro grande papel temos a sensação de que o
mundo não pode ser o mesmo após perdemos esse
sorriso em 1993. Ela não era simplesmente bonita
(isso até que é fácil, hoje em dia). Ela tinha
talento, beleza, um sorriso como poucas, uma face
angelical. E, isso tudo ao lado de um ator do
calibre de Gregory Peck. Chega a ser covardia querer
comparar com as produções de hoje.
Tudo que uma grande produção romântica precisa está
em A Princesa e o Plebeu: amor impossível e
verdadeiro, beleza, atores talentosos, fotografia
espetacular, trilha sonora emotiva, diretor
formidável, entre milhares de outros adjetivos. Quem
precisar ou quiser conhecer uma história entre uma
mulher e um homem, descubra esse filme e compre
vários lenços de papel.
Sinopse - Ao visitar Roma, Ann (Audrey Hepburn), uma
princesa, resolve passear anonimamente e se envolve
com Joe Bradley (Gregory Peck), um repórter que, ao
reconhecê-la, tem a oportunidade de um "furo"jornalistico,
mas resolve por preservar Anne.
Ficha Técnica
Título Original: Roman Holiday
Gênero: Romance
Duração: 119 min.
Ano: EUA - 1953
Distribuidora: Paramount Pictures
Direção: William Wyller
Roteiro: Ian McLellan Hunter e John Dighton, baseado
em história de Dalton Trumbo
Produção: William Wyler
Música: Georges Auric
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Crítico: Renato Alves
– Jornalista e Professor de Cinema -
rjasss@hotmail.com
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